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Caso USP: A PM não irá sozinha retirar ninguém - diz comandante sobre USP
Para comandante-geral da PM, deve haver negociação entre USP e alunos. Álvaro Camilo diz que se não houver violência, alunos terão proteção.
O coronel Álvaro Camilo, comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, defendeu nesta quarta-feira (2) o diálogo como primeira medida a ser tomada com relação à ocupação de prédios da Universidade de São Paulo (USP) por parte dos alunos. No dia 27 de outubro, um grupo ocupou o edifício da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Na madrugada desta quarta, universitários invadiram a reitoria.

Camilo afirmou que é preciso negociar. “Sobre a ocupação da reitoria, o primeiro passo é negociação entre reitoria e estudantes. Até porque a desocupação é mediante pedido da própria universidade. A PM não irá lá sozinha para retirar ninguém.”

Ele criticou a ocupação, ao dizer que “invadir uma reitoria da universidade não é a melhor forma de se manifestar”, mas afirmou que garantirá proteção aos estudantes se não houver violência. “Se eles fizerem manifestações sadias, sem quebra da ordem, a PM vai protegê-los.”
Convênio
Em 8 de setembro, representantes da USP e do comando da PM formalizaram um convênio de cinco anos para aumentar a segurança na Cidade Universitária. A medida foi tomada após a morte do estudante Felipe Ramos de Paiva, ocorrida na noite de 18 de maio.

O jovem foi baleado quando se aproximava de seu carro em um estacionamento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Dois homens presos pelo crime foram indiciados por latrocínio.

Segundo Álvaro Camilo, cabe à USP decidir pelo fim ou não do convênio. Ele disse que a PM irá acatar a decisão, mas o oficial adiantou que o policiamento na Cidade Universitária, localizada na Zona Oeste da cidade, “não vai deixar de existir”. O comandante disse até estar disposto a conversar com os alunos se for preciso.

“Com o convênio, fazemos patrulhas de moto de manhã, à tarde e à noite, com mais abordagens e interação maior por causa da polícia comunitária. Pelo convênio, há previsão de colocação de bases móveis. A ideia é colocar bases comunitárias na USP no início das aulas do ano que vem”, afirmou o comandante-geral. Para ele, o acordo firmado em maio “facilita o trabalho de aproximação dentro da USP”.


Notícia Postada em 03/11/2011

 
 
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