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Mulher da gangue das loiras tinha bolsa e óculos de grife, diz vítima
Mulher reconheceu criminosa que a atacou em um hipermercado de SP. Polícia acredita que dois homens participavam da quadrilha.
Mulher da gangue das loiras tinha bolsa e óculos de grife, diz vítima
 PIRITUBA

Uma das vítimas da "gangue das loiras" disse ao Bom Dia São Paulo desta quinta-feira (22) que a mulher que a atacou usava bolsa e óculos de uma grife cara. Segundo a mulher atacada, que pediu para não ser identificada, a criminosa era de boa aparência e a abordou em seu carro no estacionamento de um hipermercado na Zona Sul da capital paulista, quando foi anunciado o sequestro-relâmpago, em novembro do ano passado. A vítima disse ter tido um prejuízo de R$ 5 mil. Nesta quarta-feira (21), ela fez o reconhecimento fotográfico da suspeita detida.

"Me chamou a atenção que a moça tinha uma ótima aparência, um cabelo muito bonito, com bolsa de grife, óculos de alta grife", contou. A vítima afirma ter sido abordada por um homem e uma mulher. Os criminosos a levaram para um shopping. O homem fez compras e saques com os cartões bancários e a mulher ficou com a vítima no carro.

Até esta quarta-feira, dez vítimas fizeram o reconhecimento fotográfico das mulheres suspeitas de integrar a "gangue das loiras", segundo a Polícia Civil. A polícia informou ainda que outros dois homens foram identificados suspeitos de participarem da "gangue das loiras". Apenas uma mulher havia sido presa até esta quarta-feira.

As mulheres de classe média alta são suspeitas de participação em pelo menos 50 crimes. Segundo a polícia, elas abordavam mulheres e idosas nas proximidades de estacionamentos e shoppings.

De acordo com as investigações, a quadrilha agia desde 2008. Nesse período, é suspeita de ter cometido uma média de três roubos por semana. Os policiais da delegacia especializada em sequestro-relâmpago investigavam o grupo havia dois meses.

Detido é liberado
O homem preso em São Paulo nesta quarta suspeito de fazer parte da quadrilha disse que é inocente. A afirmação foi feita logo após ele ter sido liberado do prédio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Centro, onde prestou depoimento.

“Sou inocente. Não faço parte de nenhuma gangue. Minha mulher também não faz parte e vou trazer ela aqui para provar isso”, disse Vagner Dantas da Silva. Ele é marido de uma das mulheres apontadas pela polícia como integrante do grupo.

O homem foi preso por policiais do 5º Distrito Policial, que receberam uma denúncia durante a tarde. Investigadores efetuaram a prisão na região central e chegaram a divulgar que haviam capturado o chefe da quadrilha, que também se chama Wagner.

O delegado Alberto Pereira Matheus Júnior, do DHPP, afirmou que ele tem passagens por furto e roubo e que sua possível participação na quadrilha será investigada. Ele assaltava condomínios - foi a primeira atividade a que se dedicou a "gangue das loiras", hoje mais especializada em sequestros-relâmpago. O homem, de acordo com Matheus Júnior, seguia para o Nordeste ao encontro da mulher. Ele levava fotos, dinheiro e documentos da mulher.

Outra vítima
Uma mulher de 51 anos foi ao DHPP nesta quarta-feira e identificou Silva como integrante da quadrilha, mas não teve certeza de que ele era o autor do sequestro relâmpago que sofreu, e ele foi liberado. A mulher contou que foi abordada em novembro de 2011 no shopping Interlagos, na Zona Sul de São Paulo. Ela havia acabado de estacionar e saía do veículo quando um homem entrou pela porta do acompanhante e a puxou pelo braço. Uma mulher loira entrou em seguida no banco de trás.

O casal a obrigou a dirigir pela região e saiu com seus cartões de crédito. A mulher acredita que os ladrões gastaram cerca de R$ 10 mil em eletrônicos como notebooks e ipads. Ela ficou refém por três horas.

A vítima, que não quis ter o nome revelado, afirmou que o perfil dos sequestradores lhe pareceu estranho. “O rapaz tinha jeito de universitário. Usava uma jaqueta de couro marrom”, disse. Segundo ela, de nada adiantou afirmar aos sequestradores que sofre de síndrome do pânico. “Ele até abriu a carteira e me ofereceu remédios. O tempo todo ficavam puxando assunto tentando me distrair. Disseram que faziam aquilo para afetar o sistema, os bancos, e que eu não teria prejuízo, era só pedir o ressarcimento depois”, afirmou.


Notícia Postada em 22/03/2012

 
 
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