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Há 1 ano no volume morto, Cantareira precisará de reserva até final de 2015
Cemaden fez projeção para 5 cenários e registro de chuva até dezembro. Na pior situação, sistema precisará retornar ao 2º volume morto em outubro.
Há 1 ano no volume morto, Cantareira precisará de reserva até final de 2015 PIRITUBA

O Sistema Cantareira dependerá do volume morto pelo menos até outubro, mesmo com chuva 50% acima da média no período de seca, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Nesta sexta-feira (15) faz um ano que as bombas para retirada da primeira reserva técnica foram inauguradas. No dia seguinte, 182,5 bilhões de litros foram disponibilizados para abastecimento da Grande São Paulo.

No boletim mais recente divulgado pelo Cemaden, os pesquisadores traçam cinco cenários para o sistema até o fim do ano. No pior deles, com chuva 50% abaixo do esperado para o período, o Cantareira voltará a usar o segundo volume morto em cinco meses. Em dezembro, se a chuva ficar 25% abaixo da média, o sistema só conseguirá recuperar 23,8% da água da primeira cota do volume morto.

Já no melhor cenário - chuva 50% acima da média - o nível do reservatório chegaria a 34,5% no fim do ano, considerando o uso das duas reservas técnicas. O Cemaden possui 30 medidores de chuva (pluviômetros) nas represas do Cantareira.

O sistema abastecia 9 milhões de pessoas só na Região Metropolitana de São Paulo até o ano passado, mas hoje atende 5,4 milhões por causa da crise hídrica.

Para tirar a sobrecarga das represas, a Sabesp fez transferências de vazões entre outros reservatórios. Na quinta-feira (14), o Cantareira operava com 19,8% da capacidade, considerando as duas cotas do volume morto.



Notícia Postada em 15/05/2015

 
 
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