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Operação da PF prende suspeitos de fraudar o INSS em SP
Sete foram detidos nesta quarta na capital e no interior. Mais de R$ 8 milhões teriam sido pagos em benefícios irregulares.
A Polícia Federal, em ação conjunta com o INSS, deflagrou na manhã desta quarta-feira (25) uma operação para desarticular uma quadrilha responsável pela emissão e recebimento fraudulento de benefícios da Previdência Social. Sete suspeitos foram presos na operação batizada como Gerocômio, que ocorre simultaneamente nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Jundiaí, Valinhos e Campinas. A PF estima que mais de R$ 8 milhões tenham sido pagos em benefícios irregulares.

Nesta manhã, a polícia cumpria, além dos sete mandados de prisão, 28 mandados de busca e apreensão expedidos pela 9ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo. Inicialmente, a Polícia Federal divulgou que oito pessoas haviam presas - a informação foi corrigida pouco depois das 9h30. Mais de cem policiais federais e sete servidores do INSS participaram da ação.

A investigação começou em outubro de 2011 após a constatação de inconsistências nos bancos de dados da Previdência Social. Há evidências de envolvimento de uma rede composta por beneficiários, intermediários e servidores públicos.

As investigações mostram que os benefícios fraudulentos eram solicitados sempre em uma mesma agência da Previdência Social e concedidos pelos mesmos servidores. Os principais benefícios fraudados eram: aposentadoria por tempo de contribuição, pensão por morte e benefício de amparo social ao idoso, conhecido por Loas.

O grupo agia de duas maneiras: para conceder os benefícios assistenciais eram obtidas declarações falsas de familiares dos beneficiários. Para conceder a aposentadoria por tempo de serviço e pensão por morte, os fraudadores faziam a conversão irregular do tempo de serviço especial ou, ainda, inseriam vínculos ou recolhimentos fictícios no sistema informatizado da Previdência.

Os envolvidos vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva, corrupção ativa, falsidade documental, estelionato qualificado e inserção de dados em sistemas de informação ou documentos previdenciários. As penas para esses crimes variam de 1 a 12 anos de prisão.



Notícia Postada em 25/04/2012

 
 
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