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Irmão critica Suzane e cobra em rádio explicação de acusação contra pai
Procurador disse na TV que Manfred Richthofen teria contas no exterior. Andreas divulgou carta criticando irmã e cobrando explicação do procurador.
Doze anos após o assassinato dos pais, Andreas von Richthofen se pronunciou publicamente pela primeira vez sobre o assassinato planejado pela irmã Suzane. Andreas concedeu entrevista e divulgou uma carta à "Rádio Estadão" para defender a memória do pai após o procurador de Justiça Nadir de Campos Junior acusar o ex-funcionário da Dersa S/A de manter contas no exterior.

Na segunda-feira (2), o procurador, que foi promotor do caso Richthofen, falou ao Programa Superpop, da Rede TV!, que Manfred mantinha contas na Suíça e que a beneficiária era Suzane. O dinheiro seria fruto de desvio das obras do trecho Oeste do Rodoanel.

Na carta, Andreas cobra explicação das declarações do procurador e diz que o assassinato cometido pela irmã "é nojento".

“A carta não é contra ninguém. Ela é simplesmente endereçada ao oficial, ao promotor, procurador, eu não sei qual é. É Nadir de Campos Júnior, que vem se referindo constantemente à minha família, e eu não tenho certeza se tudo o que ele fala é verdade”, disse o irmão de Suzane em entrevista à "Rádio Estadão". Andreas não quis falar mais para não ser identificado pela voz.

Andreas diz, na carta divulgada pela rádio, que aborda publicamente o procurador para que ele se pronuncie sobre as declarações sobre as contas no exterior.

"Gostaria que o Sr. esclarecesse essa situação: se há contas no exterior, que o Sr. apresente as provas, mostre quais são e aonde estão, pois eu também quero saber, e entendo que sua posição e prestígio o capacitam plenamente para tal", escreveu, conforme o texto divulgado pela rádio.

"Mas que se isso não passar de boatos maliciosos, e não existirem provas, que o Sr. se retrate e se cale a esse respeito, para não permitir que a baixeza e crueldade deste crime manche erroneamente a reputação de pessoas que nem aqui mais estão para se defender, meus pais Manfred Albert e Marísia von Richthofen", afirma Andreas, segundo o texto.

Ainda na carta, ao se dirigir ao promotor, Andreas classifica o crime como "nojento". "Entendo que sua raiva e indignação para com estes três assassinos seja imensa e muito da sociedade compartilha esse sentimento. E eu também. É nojento", escreveu.

Procurador cogita reabertura de processo
À Rede TV, o procurador manifestou preocupação com a possibilidade de Suzane ter acesso à liberdade condicional a partir de 2016 e resgatar algum "eventual" dinheiro depositado no exterior. Ele defende a reabertura das investigações.

“Teríamos que reabrir a investigação, que tramitou ou tramita no Patrimônio Público, para checar esses valores em nome dela à época em que o delito foi praticado ou um pouco antes e isso identificaria uma razão para que alguém desse cabo a vida do pai e da mãe”, disse o procurador Nadir ao SuperPop.



Notícia Postada em 06/03/2015

 
 
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