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Estudo sugere escavar represas de SP na seca para ampliar capacidade
Especialista diz que obra aumentaria 20% do espaço para armazenamento. Pesquisa foi encomendada por Sindicato da Ind. da Construção Pesada.
Um estudo feito pela consultoria do ex-presidente da Sabesp Gesner Oliveira aponta a escavação do fundo das represas como melhor alternativa para ampliar a capacidade de armazenamento dos reservatórios da Grande São Paulo no período de seca. O custo do serviço por metro cúbico de terra retirado foi estimado em R$ 4,60, metade do que seria gasto com a dragagem - escavação feita com o rio ou represa cheio d'água.

Oliveira, que é especialista em gestão hídrica e sócio da consultoria de negócios e serviços GO Associados, não fez um cálculo do valor total da obra, mas estimou que a escavação e desassoreamento do leito das represas aumentariam em até 20% a capacidade de estocagem de água.

A pesquisa encomendada pelo Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo (Sinicesp) no início do ano foi apresentada nesta terça-feira (31) à entidade.

"O custo da escavação é bem mais baixo que a dragagem. Como a crise, os reservatórios estão vazios. Neste momento, é mais interessante fazer o desassoreamento, ampliando os reservatórios e conseguindo rebaixar o leito, para ampliar o espaço para estoque de água quando voltar a chover", disse o especialista.

A ideia do estudo, segundo o consultor, é oferecer sugestões e alternativas para a atual situação de estresse hídrico aos órgãos competentes, como o governo de São Paulo e a Sabesp. "De uma maneira geral, o período seco é melhor para se trabalhar e vira uma janela de oportunidade", explicou. Além da retirada da terra, foi avaliado o custo de transporte do material removido.

Os seis sistemas que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo - Cantareira, Guarapiranga, Alto Tietê, Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro - possuem capacidade total de armazenamento de 3,1 trilhões de litros. Com a proposta do estudo, o volume "extra" que poderia ser estocado chegaria a 628 bilhões de litros em todos os mananciais.

O relatório sugere critérios de escolha das áreas mais adequadas e alternativas para ampliar a capacidade de estocagem, alteamento das barragens (cota até onde ela pode chegar para não extravasar). Para cada opção, foi analisado a engenharia da obra, balanço de chuva das represas e onde é mais ou menos provável ter água.

A consultoria, no entanto, não apontou qual reservatório deveria ter prioridades nas ações. Após a apresentação à diretoria do sindicato, caberá à entidade apresentar aos órgãos responsáveis pelo abastecimento da população na Grande São Paulo os resultados do estudo e propor alternativas.

"A proposta é que você coloque isso como uma opção dentro do programa de ações na atual conjuntura de estresse hídrico. Aumentar a capacidade de reservação deveria ser uma das ações prioritárias", concluiu Gesner Oliveira.


Notícia Postada em 01/04/2015

 
 
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